A Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul, em parceria com a Sesau, lançou um censo para mapear famílias atípicas em Campo Grande. O objetivo é qualificar o atendimento e oferecer acolhimento adequado a essas pessoas.
“Queremos ouvir e compreender a realidade de mães, pais e responsáveis por pessoas com deficiência, Transtorno do Espectro Autista (TEA), doenças raras ou condições crônicas”, explicou Eni Maria Sezerino Diniz, coordenadora do NAS da Defensoria. “O intuito é ampliar o acolhimento e gerar dados que ajudem a criar políticas públicas mais justas e efetivas.”
O levantamento surgiu da necessidade de dados confiáveis, já que a falta de informações sistematizadas dificulta o planejamento de ações integradas entre órgãos públicos. O questionário busca identificar dificuldades, demandas e possíveis melhorias no atendimento.
Para facilitar a participação, o censo será realizado exclusivamente por formulário eletrônico. Podem responder mães, pais ou cuidadores que façam parte do público-alvo.
Os interessados podem acessar o documento pelo link disponibilizado pela Defensoria, garantindo assim que os dados reflitam a realidade das famílias e contribuam para políticas públicas mais eficazes.
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