A atual gestão do Governo brasileiro tem como prioridade “garantir e proteger” o direito à vida, afirma a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves. Ela esteve em reunião do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra, na Suiça, nesta segunda-feira (24).
Segundo a ministra, Jair Bolsonaro pegou um país “mergulhado em corrupção e violência” e decidiu dar foco em proteger o direito à vida da população. “Em apenas um ano, o número de homicídios já caiu mais de 20%. Mais de 8 mil pessoas não foram assassinadas no Brasil em 2019”, completou Damares, ainda ressaltando que o número de estupros também foi reduzido, em especial o de crianças.
Continuando seu discurso, a ministra criticou grupos sociais, afirmando não fará homenagem “aos direitos humanos e à justiça social como cortina de fumaça para o desvio institucionalizado de bilhões de dólares destinados à saúde, à educação, à segurança pública”.
Ela ainda aponta que sem corrupção, sobra dinheiro para ser investido em recursos na área social. Como por exemplo, quando recentemente o governo Bolsonaro conquistou verba para pagar pensão vitalícia para crianças nascidas com microcefalia em decorrência do zika vírus.
Damares atualmente está chefiando a delegação brasileira na 43ª sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas. Sendo o principal encontro de líderes internacionais sobre o tema, contando com a presença de mais de 100 ministros e autoridades, além de mais de 200 eventos paralelos, promovidos por países e entidades da sociedade civil.