Campo Grande 00:00:00 Quarta-feira, 14 de Maio de 2025


Política Quarta-feira, 31 de Março de 2021, 10:01 - A | A

Quarta-feira, 31 de Março de 2021, 10h:01 - A | A

Investimento

Governador discute projetos de desenvolvimento internacionais para o MS

O Banco de Desenvolvimento poderá firmar contratos com o Governo do Estado neste ano

Laryssa Maier
Capital News

Chico Ribeiro

Governador discute projetos de desenvolvimento internacionais para o MS

 

Com obras financiadas nas prefeituras de Ponta Porã e Corumbá, o Banco de Desenvolvimento poderá firmar contratos com o Governo do Estado neste ano, depois que Mato Grosso do Sul recuperar a capacidade fiscal e ficar apto a contratar operações de crédito.

 

O governador Reinaldo Azambuja e o presidente do Banco de Desenvolvimento Fonplata (Fundo Financeiro para Desenvolvimento da Bacia do Prata), Juan Notaro, para discutir projetos de desenvolvimento em Mato Grosso do Sul.

 

Um dos projetos que podem ser financiados em MS é a pavimentação da rodovia Sul-Fronteira, que margeia o Estado na linha Brasil-Paraguai, ligando o distrito de Sanga Puitã, em Ponta Porã, até Mundo Novo, passando por Aral Moreira, Coronel Sapucaia, Paranhos e Sete Quedas.  De acordo com o governador Reinaldo Azambuja, trechos de pavimentação da rodovia já estão em andamento com recursos estaduais e federais. Entretanto, um aporte financeiro para concluir o asfaltamento de 280 quilômetros da Sul-Fronteira pode ser contratado junto ao Fonplata.

 

“O Fonplata é uma instituição multilateral importante para o desenvolvimento dos países da Bacia do Prata. As obras financiadas por eles levam qualidade de vida à população. Por isso, queremos fortalecer nossa parceria institucional", destacou o governador.

 

O secretário estadual de Infraestrutura, Eduardo Riedel, acompanhou a reunião e pontuou que Mato Grosso do Sul trata de novas possibilidades e parcerias, visando a execução de obras estruturantes que gerem o desenvolvimento e a integração regional.

 

De acordo com a assessoria, no site do banco, o presidente Notaro defende que o desenvolvimento pela inclusão tem que chegar a áreas mais isoladas e de menor desenvolvimento relativo, que geralmente estão nas fronteiras dos países-membros (Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai e Uruguai). 

 

Comente esta notícia


Reportagem Especial LEIA MAIS