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Justiça Sexta-feira, 16 de Junho de 2023, 10:01 - A | A

Sexta-feira, 16 de Junho de 2023, 10h:01 - A | A

Infraestrutura

Ex-secretário de infraestrutura é alvo da operação “Cascalho de Areia”

Policiais do Gaeco cumpriram 19 mandados de busca e apreensão em Campo Grande

Elaine Oliveira
Capital News

Divulgação

Ex-secretário de infraestrutura é alvo da operação ‘Cascalho de Areia'

Ex-secretrário de Obras da Prefeitura de Campo Grande, na gestão do Marquinhos Trad Rudi Fiorese

O Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul (MPMS) deflagrou, na manhã desta quinta-feira (15), a Operação “Cascalhos de Areia” que objetivou o cumprimento de 19 mandados de busca e apreensão na Capital, decorrentes de decisão do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul.

Entre os alvos estão o ex-secretário de Infraestrutura de Campo Grande Rudi Fioresi, os empreiteiros estão André Luís dos Santos, dono da ALS Construtora, Paulo Henrique Silva Maciel e Edcarlos Jesus Silva, donos da Engenex Construções e Serviços Ltda; Adir Paulino Fernandes, da JR Comércio e Serviços Eireli e Mamed Dib Rahim, da M D Rahim Comércio e Serviços.

Denilson Secreta/PMCG

Ex-secretário de infraestrutura é alvo da operação “Cascalho de Areia”

Marquinhos Trad e Rudi Fioresi

Além deles, também foi alvo o engenheiro civil Mehdi Talayeh, que ocupa o cargo de Superintendente de Serviços Públicos na Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos da Prefeitura Municipal de Campo Grande, órgão que também foi alvo de buscas na operação.

A ação teve apoio da 31ª Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Social de Campo Grande, do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) e do Grupo Especial de Combate à Corrupção (GECOC), com apoio operacional do Batalhão de Choque da Polícia Militar do Estado(PMMS).

De acordo com o MPMS, a operação é oriunda de Procedimento Investigatório Criminal (PIC) que tramita perante a referida Promotoria de Justiça e apura a atuação de possível organização criminosa estabelecida para a prática de crimes de peculato, corrupção, fraude à licitação e lavagem de dinheiro, relativos a contratos para manutenção de vias não pavimentadas e locação de maquinário de veículos junto ao Município, que ultrapassam o valor de R$ 300 milhões.

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