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Meio Ambiente Quinta-feira, 02 de Janeiro de 2020, 14:43 - A | A

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O que fazer?

Lixo Eletrônico é uma problema a resolver no Brasil

O acúmulo do lixo eletrônico cresce rapidamente

Da Redação
Capital News

Ilustração

Lixo Eletrônico 2020

O Brasil é o sétimo maior produtor de lixo eletrônico do mundo

O Brasil, um vasto país sul-americano, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou em Agosto de 2019, que a estimativa da população no Brasil passa no seu total de 210.147.125 pessoas. Outro número alarmante, que essa mesma população lidera na América Latina a produção de lixo eletrônico, posição que nenhum lugar gostaria de estar.

Em um estudo realizado pela Global e-Waste Monitor realizado pela Organização das Nações Unidas (ONU), o país produz anualmente 1,5 tonelada de e-lixo e apenas 3% é coletado de maneira adequada para ser reciclado ou descartado de forma apropriada.

Os equipamentos têm uma composição química com substâncias altamente tóxicas ao meio ambiente e sua decomposição pode trazer muitos prejuízos à saúde humana. Para evitar o perigo e proteger a natureza, descubra como descartar ou reciclar produtos das principais marcas de eletrônicos, como Apple, Samsung, Motorola, LG, Sony, Acer, HP, Lenovo e Epson.

Você sabe o que é e-lixo?

O popular lixo eletrônico, também é conhecido como e-lixo, é composto de diversos produtos que não têm mais valor por falta de uso, substituição ou quebra. Essa categoria inclui “produtos da linha branca de eletro eletrônicos”, como aparelhos eletrônicos como televisores, rádios, computadores, telefones celulares, tablets, refrigeradores, máquinas de lavar e microondas, assim como pilhas, baterias, cartuchos e toners entre outros.

Arquivo

Lixo Eletrônico 2020

O acúmulo de lixo eletrônico cresce em ritmo acelerado em todo o mundo

O destino desses resíduos virou um desafio do mundo todo. Nosso Brasil detém o título de sétimo maior produtor de lixo eletrônico do mundo, ficando atrás de China, Estados Unidos, Japão, Índia, Alemanha e Reino Unido.


Os aparelhos devem ser reciclados de forma cuidadosa por pessoas especializadas. Caso contrário, o risco de contaminação para o meio ambiente e perigo à saúde humana são altos. Países em desenvolvimento como a Índia e a China, quarto e primeiro lugar na produção de lixo no mundo, apresentaram um crescente corpo de evidências epidemiológicas e clínicas ligando o alerta vermelho a ameaça do lixo eletrônico.

O governo brasileiro efetivou, em 2010, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/10). Segundo a lei, os fabricantes, distribuidores, comerciantes, consumidores e os titulares dos serviços públicos de limpeza devem tomar medidas para minimizar o volume de resíduos gerados e instituir uma cadeia de recolhimento e destinação ambientalmente adequada pós-consumo.


O descarte de resíduos eletrônicos passou a ser um dos principais desafios ambientais enfrentados pelas companhias de tecnologia, por isso algumas marcas criaram formas de implementar a logística reversa. A proposta é diminuir o impacto do e-lixo ao realizar a análise e o desmonte desses resíduos. A fabricante ficaria responsável por separar os componentes, além de garantir a destinação adequada de cada um deles, seja ao enviá-los para reciclagem, ao utilizá-los em novos produtos ou ao encaminhá-los para aterros especiais.

O pessoal do cassino online da Betway publicou em seu blog uma matéria que destaca a importância  de fazer corretamente o descarte desses produtos, veja  uma ilustração bem informativa sobre o tema, eles listaram abaixo neste infográfico alguns dos principais dados sobre e-lixo.

 

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