O ex-prefeito de Anastácio, Douglas Figueiredo, lidera pesquisa de intenção de voto nas eleições municipais de 2020. Na pesquisa espontânea, Douglas tem 15,3% da preferência dos entrevistados e desbanca o atual prefeito Nildo Alves (PSDB), que tem 10%. Já na pesquisa estimulada, em que uma lista é apresentada ao entrevistado, Douglas recebeu 27,3% da preferência, contra 23,6% do atual prefeito.
A consulta foi feita pelo instituto Ranking Comunicação e Pesquisa. Ao todo, 300 entrevistas foram realizadas em Anastácio entre os dias 13 e 16 de março. A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MS) sob o número MS-04300/2020.
Os demais nomes mencionados na pesquisa espontânea foram, pela ordem: Dinho Vital (9,3%), Ricardo Carpejani (1%). Não souberam ou não responderam 63,3% dos entrevistados.
Já na pesquisa estimulada, os demais nomes receberam os seguintes percentuais: Dinho Vital (15,3%), Ricardo Carpejani (6,6%), Marcos Rondon (3%). Não souberam ou não responderam 24% dos entrevistados.
O instituto perguntou aos entrevistados em quem votariam se houvesse apenas Douglas Figueiredo, Nildo Alves e Dinho Vital como candidatos. Douglas recebeu 27,6% da preferência, Nildo teve 24,6% e Dinho, 16%. Outros 31,6% não souberam ou não responderam.
Rejeição
Questionados sobre em quem não votariam nas eleições, os entrevistados responderam assim: Nildo Alves (20,3%), Marcos Rondon (15,6%), Douglas Figueiredo (12%), Ricardo Carpejani (9,3%), Dinho Vital (8,6%). Não souberam ou não responderam 34% dos entrevistados.
Avaliação dos gestores públicos
A gestão do prefeito Nildo Alves foi classificada como ótima ou boa por 28,3% dos entrevistados. Outros 38% avaliaram como regular. Ruim ou péssima, 20,3%. Não souberam ou não responderam, 13,3%.
Questionados sobre o desempenho dos vereadores, 24% dos entrevistados avaliaram o trabalho como bom ou ótimo. Outros 39,3% classificaram como regular. Para 23% o trabalho é ruim ou péssimo. Não souberam ou não responderam, 13,7%.
Entre os maiores problemas da cidade, segundo os entrevistados, os cinco principais são relacionados à saúde (44%), desemprego (19,6%), limpeza urbana (5,6%), insegurança (5,3%) e iluminação pública (4,6%).