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Política Quarta-feira, 20 de Julho de 2022, 08:51 - A | A

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Eleições 2022

Cadeira de Azambuja pode custar até R$ 9,3 milhões para candidatos

TSE definiu limite de gastos para campanha de presidente, governador, senador e deputados federais e estaduais

Rogério Vidmantas
Capital News

Divulgação

Período de convenções começa na próxima semana e esquenta cenário político em MS

André Puccinelli, Capitão Contar, Eduardo Riedel, Giselle Marques, Marquinhos Trad e Rose Modesto

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou nesta terça-feira (19) os valores que poderão ser gastos pelos candidatos que vão disputar as eleições gerais de outubro. O documento foi assinado pelo presidente da Corte, ministro Edson Fachin, e divulgado na edição do Diário da Justiça.

 

No Mato Grosso do Sul, os candidatos que vão disputar o Governo do Estado podem gastar, na campanha, em caso de necessidade de dois turnos, o limite de R$ 9,33 milhões. Conforme a medida, para o 1º turno o teto é de R$ 6,22 milhões com acréscimo de R$ 3,11 milhões se necessária nova disputa. Esses valores são definidos proporcionalmente de acordo com a população. Em São Paulo, por exemplo, cada candidato poderá gastar, nos dois turnos, até R$ 40 milhões.

 

De acordo com o TSE, os valores são os mesmos adotados nas eleições de 2018, atualizados pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).

 

Há quatro anos, no pleito que garantiu a reeleição de Reinaldo Azambuja (PSDB) em Mato Grosso do Sul, o teto de gastos nos dois turnos foi de R$ 7,4 milhões, com R$ 4,9 milhões no início, com acréscimo de até R$ 2,5 milhões.

 

Na campanha presidencial deste ano o limite de gastos para cada candidato será de R$ 88,3 milhões. Caso tenha segundo turno, os candidatos poderão gastar mais R$ 44,1 milhões.

 

Outros cargos

Em Mato Grosso do Sul, para disputar uma vaga na Assembléia Legislativa, cada candidato poderá gastar até R$ 1,27 milhões. Para disputar uma vaga entre os deputados federais ou no Senado Federal, o limite será de R$ 3,17 milhões.

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