Divulgação/Assomasul
A bancada de Mato Grosso do Sul no Congresso Nacional se reuniu, nesta terça-feira (4), para discutir estratégias para garantir recursos para o estado no próximo ano. Eles definiram os critérios para apresentação de emendas individuais e coletivas ao Orçamento da União.
Participaram da reunião os senadores Pedro Chaves (PSC), Simone Tebet (PMDB), Waldemir Moka (PMDB), além dos deputados federais Vander Loubet (PT), Dagoberto Nogueira (PDT) e Geraldo Resende (PSDB).
Os parlamentares decidiram apresentar, cada um, uma emenda individual voltada a construção da Ponte Binacional sobre o Rio Paraguai, que unirá o Município de Porto Murtinho, distante a 422 quilômetros de Campo Grande, a Colônia Carmelo Peralta (PY).
A mesma estratégia vale para captar recursos para a ampliação do campus da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) em Paranaíba, distante a 435 quilômetros da capital, além do prosseguimento da implantação do Sistema do Monitoramento da Fronteira (Sisfron).
Já as emendas coletivas que serão apresentadas ao Congresso Nacional, serão voltadas a projetos de educação dos Hospitais Universitários Maria Aparecida Pedrossian, na UFMS em Campo Grande e do de Dourados, localizado na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), além da construção e recuperação de rodovias do estado, especialmente as BRs 419, que liga os municípios de Rio Verde, Aquidauana, Jardim e Anastácio, e 165, que passa pelas cidades que fazem fronteira com o Paraguai.
De acordo com o senador Pedro Chaves, “Vamos somar esforços e concentrar nossa ação em projetos abrangentes, que acabam por beneficiar o estado como um todo. A ponte sobre o Rio Paraguai, em Murtinho, criará um novo corredor de exportação não só para Mato Grosso do Sul, mas para todo o Centro-Oeste. O Sisfron tem abrangência nacional, as rodovias beneficiam vários municípios e o reforço aos hospitais universitários traz benefícios para centenas de milhares de pessoas nas duas maiores cidades do estado”, explicou o parlamentar.
