Os vereadores de Campo Grande voltam a discutir, nesta quinta-feira (6), o veto do Executivo ao projeto que amplia o número de cirurgias gratuitas de castração de cães e gatos. A análise estava prevista para terça-feira (3), mas foi adiada após forte mobilização de protetoras de animais no plenário. Elas pedem que o veto seja derrubado e o projeto aprovado.
Enquanto isso, também está na pauta o Habita+CG, programa da Prefeitura voltado à política habitacional e ao desenvolvimento urbano. A proposta tem como meta reduzir o déficit de moradias e incentivar o uso de áreas não edificadas. De acordo com o Executivo, o plano “não cria novas fontes de financiamento, mas organiza e atrai recursos já existentes, tornando Campo Grande mais competitiva e preparada para captar investimentos públicos e privados”.
O veto da Prefeitura ao projeto das castrações alega que há vício de iniciativa, já que a proposta gera despesas e estabelece obrigações diretas para o município, como ampliar o número de cirurgias, campanhas educativas e critérios de prioridade. Para o Executivo, isso interfere na gestão orçamentária e administrativa da Prefeitura.
Além dessas matérias, os vereadores analisam outras propostas, como a que permite que associações de bairro explorem espaços publicitários em abrigos de ônibus, em troca da manutenção desses locais. Também devem votar a denominação da “Praça Leonildo José Oliveira de Souza”, no bairro Center Park, e o veto parcial ao projeto que reorganiza o Conselho Municipal de Turismo (Comtur).
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