Há exatos 31 anos, o Brasil e o mundo perdiam um dos maiores nomes da história do automobilismo: Ayrton Senna, tricampeão mundial de Fórmula 1, morreu em 1º de maio de 1994, após um grave acidente durante o Grande Prêmio de San Marino, em Ímola, na Itália.
Considerado um dos pilotos mais talentosos e determinados da categoria, Senna foi campeão mundial em 1988, 1990 e 1991, ganhando destaque pela habilidade em pistas molhadas e por seu estilo competitivo e ousado. Fora das pistas, era carismático, comprometido com causas sociais e muito próximo do público — atributos que o transformaram em um ídolo nacional e uma referência internacional.
A comoção causada por sua morte levou à implementação de importantes mudanças nos protocolos de segurança da Fórmula 1, que passaram a ser mais rigorosos a partir daquele momento. Seu legado ultrapassou o esporte e segue inspirando gerações.
Em 2023, Senna foi declarado oficialmente Patrono do Esporte Brasileiro, por meio de uma lei sancionada e publicada no Diário Oficial da União, reconhecimento que simboliza sua importância não só para o automobilismo, mas para todo o esporte nacional.
Mesmo mais de três décadas após sua morte, homenagens continuam sendo feitas por todo o Brasil. Adriane Galisteu, que namorava o piloto na época de sua morte, compartilhou em suas redes sociais uma lembrança emocionante de Senna, reforçando o carinho que ainda mobiliza milhões de fãs.
Ayrton Senna permanece como símbolo de excelência, superação e paixão pelo que se faz — um legado que o tempo não apaga.