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Economia Quinta-feira, 22 de Maio de 2025, 07:22 - A | A

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2º lugar

MS é o 2º melhor estado do país em geração de emprego e renda

Firjan destaca crescimento de MS e distribuição equilibrada de renda

Viviane Freitas
Capital News

Mato Grosso do Sul conquistou destaque nacional no Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) de 2023, alcançando o segundo lugar do país na dimensão Emprego & Renda, atrás apenas de Santa Catarina. O estudo avaliou 5.550 municípios, cobrindo praticamente toda a população brasileira, e apontou avanços expressivos do estado na geração de empregos formais e na distribuição de renda.

O secretário Jaime Verruck, da Semadesc, atribui o bom desempenho às políticas adotadas nos últimos anos. “Essa posição no ranking da Firjan consolida Mato Grosso do Sul como uma referência nacional em geração de oportunidades”, afirmou. Segundo ele, 92,4% dos municípios do estado apresentam desenvolvimento alto ou moderado em Emprego & Renda, demonstrando que o crescimento é descentralizado. 

Divulgação /Governo MS

Jaime Verruck afirma que Mato Grosso do Sul vive o melhor momento da sua história econômica

Secretário Jaime Verruck

Entre os municípios mais bem avaliados estão Campo Grande, com índice 0,9555, seguida por Dourados (0,9725), Chapadão do Sul (0,9340), Três Lagoas (0,9231) e São Gabriel do Oeste (0,9451). Os dados mostram que 32,5% da população sul-mato-grossense vive em cidades com alto desenvolvimento, enquanto 59,5% estão em áreas com nível moderado, totalizando 92,1% em condições positivas.

Jaime Verruck destacou ainda a parceria entre o setor público e o privado. “O Governo de Mato Grosso do Sul tem realizado investimentos em infraestrutura, logística, inovação e qualificação profissional”, disse. Ele também apontou o crescimento do PIB per capita e da geração de empregos formais como “reflexos concretos dessa estratégia”.

O IFDM é calculado com base em dados oficiais e atualizados anualmente, e considera, na dimensão Emprego & Renda, indicadores como absorção da mão de obra local, diversidade econômica e taxa de pobreza. “O IFDM mostra que estamos no caminho certo, mas também nos alerta para os desafios nos municípios com indicadores mais baixos”, concluiu Verruck.

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