As negociações de feijão carioca e preto seguiram em ritmo lento nos últimos dias, segundo pesquisadores do Cepea. A liquidez já enfraquecida foi ainda mais impactada pelo feriado da Consciência Negra, na quinta-feira (20), reduzindo o fluxo de compradores e vendedores nas praças acompanhadas.
No mercado do feijão carioca com notas acima de 9,0 e/ou peneira 12, os preços recuaram. A colheita no sudoeste paulista aumentou a disponibilidade de lotes de melhor qualidade, o que levou produtores de outras regiões a também ajustarem os valores para baixo a fim de manter competitividade.
Já os feijões nota 8 e 8,5 registraram movimento contrário: com oferta mais limitada e maior procura, houve avanço nas cotações em grande parte dos mercados monitorados.
Para o feijão preto, a pressão baixista predominou. Pesquisadores do Cepea apontam que produtores do Sul precisaram liberar armazéns e cumprir compromissos financeiros, o que ampliou a oferta e reduziu as cotações.
No campo, dados da Conab indicam que 39,5% da área da 1ª safra 2025/26 já estava semeada no Brasil até 17 de novembro, mantendo o avanço do plantio dentro do esperado para o período.
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