Mato Grosso do Sul é hoje referência nacional quando o assunto é vigilância laboratorial e epidemiológica. Segundo dados do Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL), o Estado lidera o número de exames realizados no país, com destaque para as regionais de Campo Grande e Dourados, que estão entre as áreas com maior demanda por diagnósticos.
Somente em 2025, o Laboratório Central de MS (Lacen) já realizou quase 140 mil exames voltados ao diagnóstico de doenças como dengue, zika, chikungunya, oropouche e mayaro. O resultado foi apresentado na Reunião Nacional das Arboviroses, em Brasília.
Para a secretária estadual de Saúde em exercício, Crhistinne Maymone, o resultado reflete o esforço de todo o sistema estadual.
“Investimos em estrutura, capacitação e articulação com os municípios. A vigilância laboratorial é uma ferramenta essencial para salvar vidas”, afirmou.
De acordo com Jéssica Klener, gerente técnica de Doenças Endêmicas da SES, o destaque se deve à parceria com os 79 municípios.
“O envio regular de amostras garante diagnósticos mais rápidos e precisos. Isso mostra que estamos atentos à circulação dos vírus”, disse.
O diretor do Lacen, Luiz Henrique Demarchi, reforça que o trabalho vai além dos exames.
“Apoiamos tecnicamente os municípios e capacitamos equipes locais. Essa integração fortalece a rede de vigilância e garante respostas rápidas em casos de surto”, completou.
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