“Estamos agindo com responsabilidade para proteger nossa população, especialmente as crianças”, afirmou o prefeito Rodrigo Basso ao comentar a suspensão temporária das atividades escolares. A medida, motivada por questões sanitárias, também atingiu instituições como a APAE, afetando diretamente famílias em situação de vulnerabilidade.
Mães que trabalham fora relataram dificuldades para manter a rotina sem o suporte das creches. Um grupo encaminhou um pedido coletivo ao prefeito, relatando o risco de perderem seus empregos por não terem com quem deixar os filhos. O comunicador Ricardo Corneta, que apoia as famílias, afirmou: “Tem mães chegando no meu privado dizendo: ‘Corneta, eu sei que é grave, mas eu não sei o que fazer. Estou de mãos atadas’”.
Diante da situação, foram sugeridas alternativas emergenciais, como articulações entre Prefeitura, Câmara de Vereadores e empresas, garantindo direito à ausência temporária sem prejuízos trabalhistas. Propostas como banco de horas, atividades extras aos sábados e flexibilização das jornadas também foram apresentadas como medidas paliativas.
Enquanto isso, a capital enfrenta um cenário preocupante: todos os leitos de UTI pediátrica estão ocupados e o PAI do bairro Tiradentes foi referenci