A Polícia Penal Federal (PPF) anunciou a implantação de um sistema antidrone na Penitenciária Federal de Campo Grande e em outras quatro unidades em Brasília, Catanduvas, Mossoró e Porto Velho. A tecnologia será parte do Projeto Ômega e terá investimento superior a R$ 20 milhões, visando reforçar a segurança e o controle do espaço aéreo nas unidades.
"A adoção dessa tecnologia antecipa ameaças, preserva a integridade das unidades e reforça a disciplina e a segurança dos policiais penais, das pessoas privadas de liberdade e da sociedade", informou a PPF. O sistema permitirá detectar múltiplos drones simultaneamente, identificar diferentes modelos e rastreá-los georreferenciados a quilômetros de distância.
Entre 6 e 14 de dezembro, a PPF realizou uma missão técnica em Israel, visitando a Israel Prison Service (IPS) para troca de experiências sobre gestão prisional, incidentes críticos e soluções tecnológicas. Durante a visita, foram verificadas a operação e desempenho do sistema antidrone em diversos cenários, consolidando o planejamento para a implantação no Brasil.
O Projeto Ômega visa modernizar e integrar a segurança eletrônica e a inteligência das penitenciárias federais, com gestão centralizada e coordenação estratégica em Brasília. Segundo a PPF, o sistema antidrone será instalado nas cinco unidades federais, com uma unidade adicional dedicada ao apoio técnico e operacional, mas ainda não há previsão para início da instalação.
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