Exames de ultrassonografia realizados na tarde de domingo (14) indicaram que o ex-presidente Jair Bolsonaro apresenta duas hérnias inguinais. A avaliação foi feita na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, e médicos apontaram a cirurgia como tratamento definitivo para o quadro.
A realização do exame foi autorizada no sábado (13) pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, após pedido da defesa. O magistrado permitiu a entrada de um médico com aparelho portátil de ultrassom na unidade da PF onde Bolsonaro está custodiado.
Segundo informações repassadas pelos advogados, o procedimento cirúrgico é considerado necessário diante do diagnóstico. A hérnia inguinal ocorre quando parte do intestino ou tecido abdominal se desloca para a região da virilha, podendo causar dor, inchaço e desconforto, principalmente durante esforços físicos.
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Bolsonaro está preso desde 22 de novembro na Superintendência da Polícia Federal, em regime fechado. A defesa já havia solicitado autorização para a realização da cirurgia em hospital particular, além de permanência para recuperação, mas o pedido ainda depende de nova análise do Judiciário.
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