A Prefeitura de Campo Grande aguarda o cumprimento da decisão judicial que considerou abusiva a greve dos motoristas do transporte coletivo, iniciada nesta segunda-feira (15), e determinou a circulação mínima de 70% da frota nas ruas.
Mesmo estando rigorosamente em dia com os repasses financeiros ao Consórcio Guaicurus, a administração municipal reforça que a paralisação causa prejuízos diretos à população. Somente em 2024, já foram repassados mais de R$ 35 milhões à concessionária.
Por determinação da prefeita Adriane Lopes, a Prefeitura antecipou, na semana passada, pagamentos referentes às subvenções das gratuidades, garantindo o subsídio para estudantes e outros públicos que utilizam o transporte gratuitamente, como forma de evitar a greve.
Entre as medidas adotadas, a Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos (Agereg) aplicou multa diária ao Consórcio Guaicurus. Além disso, a Procuradoria-Geral do Município ingressa como parte na ação trabalhista para atuar diretamente na retomada do serviço.
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“O município está em dia, está adimplente com suas obrigações financeiras. O consórcio é uma empresa privada e precisa cumprir suas responsabilidades perante a população”, afirmou o secretário municipal de Governo e Relações Institucionais, Ulisses Rocha.
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