“No dia cumprimos três mandados de busca, durante as diligências desses mandados, descobrimos mais um endereço, então pedi o mandado de busca e cumprimos a busca no dia seguinte e realizamos a prisão desse indivíduo”, relatou o responsável pelo operação Obliteração, Glauber Fonseca de Carvalho Araújo.
O preso é amigo do diretor da Ong ligada ao meio ambiente, ele tinha um mandado de prisão dentro da investigação. Os enviolvidos aplicaram um golpe na Caixa Econômica Federal informar sobre a ocorrência de uma fraude que teria ocasionado um prejuízo de mais de R$ 500 mil. Na deflagração da Operação Obliteração, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão, na região central da Capital, Jardim Veraneio e na Vila Sobrinho.
De acordo com o delegado ao serem questionados sobre o destino do dinheiros os investigados ‘se esquivaram’. “Eles disseram que não sabem onde foram parar o dinheiro, muito embora tenha sido feito saques em espécie em mais de R$ 60 mil, ninguém sabe onde está o dinheiro”, informou o Glauber. As investigações continuam para saber o destino dos R$ 500 mil, até o momento foram apreendidos apenas documentos.
Investigação
As investigações tiveram início em setembro de 2018, depois da Caixa Econômica Federal informar sobre a ocorrência de uma fraude que teria ocasionado um prejuízo de mais de R$ 500 mil.
Os investigados depositaram um cheque falsificado na agência bancária no valor de R$ 1,3 milhão. Quando foi descoberto o golpe os acusados já teriam movimentado R$ 500 mil, ainda não há informações do destino do dinheiro.
Operação
O nome da operação faz referência à atuação da Polícia Federal no sentido de obstruir ou obliterar este tipo de prática criminosa praticada por estelionatários, tal como a obliteração de selos, bilhetes ou transportes por carimbos, rasgos ou sinais gráficos.