A polícia, no entanto, não tem provas se a ação foi realizada com a intenção de atrapalhar as investigações sobre a morte da menina Isabella Nardoni, 5. Apesar da constatação, os policiais dizem que a limpeza não prejudicou os trabalhos porque os peritos conseguiram detectar os vestígios de sangue no imóvel.
O laudo final sobre a causa da morte da criança deve ser entregue pelo IML (Instituto Médico Legal) à polícia até a próxima quarta-feira (16). Também nesta semana devem ser divulgados laudos do IC (Instituto de Criminalística) sobre o exame de DNA do sangue encontrado e sobre as gravações das câmeras de segurança do prédio vizinho.
Morte
Isabella morreu após ser jogada do sexto andar do edifício onde mora o pai, Alexandre Nardoni, e a madrasta, Anna Carolina Jatobá.
O pai e a madrasta de Isabella deixaram ontem (13) a casa do pai dele, no Tucuruvi (zona norte de São Paulo), pela primeira vez desde que conseguiram a liberdade, na última sexta-feira. Investigados no caso, eles cumpriram oito dias de prisão temporária e foram libertados após habeas corpus concedido pela Justiça.
Ao deixar o imóvel, o casal seguiu para Guarulhos (Grande São Paulo) para visitar os filhos --de três anos e de dez meses.
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