O desassoreamento do Rio Taquari e da lagoa do Parque das Nações Indígenas não fazem parte dos projetos de recuperação ambiental financiados pelo Fundo de Desenvolvimento para a Bacia do Prata (Fonplata) e hoje, o principal foco do Fonplata é com relação ao desenvolvimento urbano sustentável, que vise o crescimento sem agressão ao meio ambiente.
Em Mato Grosso do Sul, bem como na Capital, o Fonplata financia quatro importantes projetos: três projetos de rodovias, desenvolvimento urbano de Corumbá, recuperação do Córrego Imbirussú e a preservação do Parque do Sóter, esses dois últimos de Campo Grande.
Segundo o representante do Fonplata durante o IV Seminário de Direito, Águas, Energia, Aquecimento Global e seus Impactos na Agricultura e V Seminário de Águas de Mato Grosso do Sul, na Assembléia Legislativa, José Rafael Neto, o governo do Estado e a prefeitura são grandes parceiros do fundo e sempre apresentam projetos.
Os recursos provenientes do Fonplata sempre obedecem as despesas de 50% para o fundo e 50% para a instituição contratante. “No projeto que estamos trabalhando no Córrego Imbirussú, estamos gastando R$ 9 milhões, mesmo montante investido pela prefeitura”, afirma Neto.