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Interior Quarta-feira, 23 de Dezembro de 2009, 11:48 - A | A

Quarta-feira, 23 de Dezembro de 2009, 11h:48 - A | A

Mabel classifica \"protesto\" como baderna abusiva. Questão salarial será tratada pela Fiems

Jefferson Gonçalves - Capital News (www.capitalnews.com.br)

A indústria de biscoitos Mabel informou a reportagem do Capital News via telefone por meio de sua assessoria que, os protestos ocorridos em frente a empresa, em Três Lagoas, não estão relacionadas ao Sindicato dos Trabalhadores de Industrias Alimentícias de Mato Grosso do Sul. Na manhã de ontem, manifestantes teriam ido até o pátio de entrada da empresa para protestar por reajustes salariais. De acordo com a assessoria de imprensa da Mabel, os manifestantes são ex-funcionários e não teriam nenhuma ligação com o sindicato, classificando a atitude dos trabalhadores como baderna

Diferente do que foi publicado anteriormente, o incidente envolvendo um dos protestantes e um dos funcionários da Mabel não teria ocorrido. Segundo a assessoria de imprensa da empresa, os manifestantes teriam impedido funcionários de entrar na empresa.

Uma funcionária da empresa teve o seu carro danificado por manifestantes ao tentar entrar na empresa. Um ônibus de funcionários também foi parado pelos manifestantes. De acordo com o sindicato, os funcionários reivindicam um piso salarial reajustado de R$ 480,00 para R$ 650,00. A proposta da empresa teria sido apenas R$ 520,00, ou seja, apenas R$ 10,00 a mais que o valor do novo salário mínimo que entrará em vigor em janeiro.

A assessoria da Mabel encaminhou o caso para a FIEMS (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul) que tratará a questão de reajustes com o sindicato dos trabalhadores.

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Segundo empresa, funcionário teve carro danificado
Foto: Divulgação

Por Jefferson Gonçalves - Capital News

 

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