Mesmo com a filosofia voltada para o antigo chavão “pés no chão”, desde o primeiro momento quando começou a formar o futuro elenco, os diretores e a comissão técnica não descartaram a possibilidade de mesclar aos chamados prata-da-casa com alguns atletas vindo de outros centros. No entanto, nada dos chamados medalhões.
E dentro da filosofia de mesclar valores de outros centros até mesmo para proporcionar intercâmbio aos da categoria de base.
A diretoria apresentou no Parque das Nações Indígenas dois jogadores que mesmo nascidos na Capital, fizeram praticamente até agora toda as suas carreras jogando em clubes de outras federações, e que agora chegam para jogar pelo Operário e ajudar na busca da vaga para elite do futebol do Mato Grosso do Sul.
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