O Consórcio Guaicurus afirmou que está operando “no limite de suas capacidades”, sem fluxo de caixa para manter o transporte coletivo funcionando com regularidade. A empresa alerta que a falta de repasses compromete diretamente a manutenção do sistema e coloca em risco a continuidade do serviço na Capital.
A empresa anunciou que não conseguirá pagar a folha salarial e o 13º dos colaboradores. Segundo o consórcio, a situação é consequência da inadimplência do poder público em relação ao vale-transporte, subsídios e outros componentes tarifários que compõem o custeio do transporte.
Em nota, o consórcio pede providências imediatas das autoridades para evitar a interrupção do serviço. “A ausência de regularização ameaça a mobilidade urbana e afeta diretamente a vida dos cidadãos de Campo Grande”, destaca o comunicado, reforçando o impacto social caso o sistema pare.
A reportagem procurou a Prefeitura de Campo Grande em busca de posicionamento sobre os repasses mencionados, mas não obteve retorno até o fechamento desta matéria.
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