Com o foco voltado às atividades de campo da safra 2025/26, muitos sojicultores brasileiros reduziram as negociações de lotes para entrega imediata, o que tem elevado os preços internos e mantido firmes os prêmios de exportação. A análise é do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada).
Segundo os pesquisadores, os vendedores esperam um aumento da demanda chinesa por commodities brasileiras no último trimestre de 2025, cenário apoiado nas incertezas comerciais entre China e Estados Unidos.
Do lado da demanda doméstica, as indústrias esmagadoras seguem ativas nas compras, mas muitas relatam dificuldade em adquirir novos lotes no mercado spot, devido à menor oferta disponível, o que mantém o mercado da oleaginosa aquecido neste início de plantio.
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