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Saúde e Bem Estar Quinta-feira, 23 de Maio de 2024, 16:42 - A | A

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Índice positivo

Hospital Universitário de Campo Grande está há mais de um ano com mortalidade materna zero

Atendimento, profissionalismo e equipe hospitalar são fatores que contribuem para bom resultado obtido pela unidade de saúde

Juliana Rezende
Capital News

Andre Borges/Agência Brasília

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Hospital Universitário tem motivos para celebrar no dia 28, o Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna.

Perto do Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna, celebrado no dia 28 de maio, o Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian,(Humap),da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), em Campo Grande, comemora o índice zero de mortalidade materna conquistado em 2023 e mantido até agora.

O índice de mortalidade materna é considerado um importante indicador de qualidade do sistema de saúde. A presidente da Comissão de Mortalidade Materna, Perinatal e Neonatal do Hospital Universitário, Rosana Dorsa Vieira Pontes Regis celebra os bons resultados e os atribui ao atendimento de qualidade, a adequada assistência à gestante, equipe multidisciplinar contendo profissionais bem capacitados e boa infraestrutura hospitalar.

É considerada mortalidade materna, segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID10): “a morte de uma mulher durante a gestação ou até 42 dias após o término da gestação, independente da duração ou localização da gravidez, devida a qualquer causa relacionada com ou agravada pela gravidez ou por medidas em relação a ela, porém não devida a causas acidentais ou incidentais”.

Segundo o relatório “Tendências na mortalidade materna” da Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgado no ano passado (2023), a cada dois minutos, uma mulher morre durante a gravidez ou o parto. A meta dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável é de menos de 70 mortes maternas por 100 mil nascidos vivos até 2030. A taxa de mortalidade materna global em 2020 foi estimada em 223 mortes maternas por 100 mil nascidos vivos.

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