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Cotidiano Terça-feira, 30 de Agosto de 2011, 15:52 - A | A

Terça-feira, 30 de Agosto de 2011, 15h:52 - A | A

Na Capital, 85% dos ônibus são adaptados para deficientes físicos

Valdelice Bonifácio - Capital News (www.capitalnews.com.br)

A frota do transporte coletivo de Campo Grande que hoje conta com 545 ônibus já tem 85% dos veículos adaptados para pessoas com deficiência, segundo dados divulgados hoje durante a entrega de 25 novos ônibus (todos adaptados) hoje na Central de Atendimento da Assetur (Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano).


Estiveram presentes o prefeito Nelson Trad Filho, acompanhado do diretor-presidente da Assetur, João Rezende e do diretor-presidente da Agetran, Rudel Trindade Júnior. Na mesma solenidade, a Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) deu posse a sete agentes de trânsito que passaram por todas as etapas do concurso público.


Existem atualmente em Campo Grande 420 mil veículos circulando pelas ruas. Para garantir a fluidez no trânsito e agilidade tanto para pedestres e motoristas, seja de automóveis ou motocicletas. A frota está sendo gradativamente substituída por veículos com ar condicionado, câmeras de segurança e outros equipamentos.

O prefeito enfrenta desafios para conciliar o crescimento da frota de veículos e a urbanização crescente da cidade. “Temos também um novo desafio pela frente, o PAC da Mobilidade Urbana. Serão executados projetos para afirmar o avanço e o desenvolvimento que a cidade enfrenta. Tenho a certeza de que vamos encontrar maneiras de obter os recursos para os investimentos necessários, a fim de promover a oferta de um serviço de qualidade, mais rápido e prático para quem vive na Capital”, declarou.

A prefeitura e as empresas de transporte coletivo ainda não chegaram a um denominador comum sobre os investimentos necessários por parte das concessionárias para que Campo Grande seja contemplada com recursos do PAC.

Será necessário um envestimento de R$ 40 milhões na modernização do sistema de transporte para adequar a Capital às exigências do governo federal. As empresas alegam não ter condições de arcar com os custos e o contrato de concessão pode até ser dissolvido. O impasse pode ter um desfecho após 7 de setembro.

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