Em Mato Grosso do Sul, a desigualdade de renda racial se manteve em 2024. Entre os 10% com menores rendimentos, 63,3% eram pretos ou pardos, enquanto apenas 34,8% eram brancos.
No grupo de 10% com maiores rendimentos, o cenário se inverte: 63,4% eram brancos e 34,7% pretos ou pardos. “Em MS, barreiras históricas ainda limitam o acesso a empregos melhor remunerados”, afirmam especialistas.
O rendimento domiciliar per capita confirma a desigualdade: brancos ganhavam em média R$ 2.616, ante R$ 1.992 de pretos e R$ 1.717 de pardos. A informalidade e empregos de menor remuneração são mais comuns entre pretos e pardos no estado.
Apesar de avanços em educação, emprego e renda média, os dados mostram que a desigualdade racial em MS segue estruturada, reforçando a necessidade de políticas estaduais de inclusão e qualificação profissional.
• • • • •
• Junte-se à comunidade Capital News!
Acompanhe também nas redes sociais e receba as principais notícias do MS onde estiver.
• • • • •
• Participe do jornalismo cidadão do Capital News!
Pelo Reportar News, você pode enviar sugestões, fotos, vídeos e reclamações que ajudem a melhorar nossa cidade e nosso estado.

