O dia 12 de dezembro será dedicado à riqueza do Cerrado e do Pantanal em Campo Grande. A UFMS abre o Instituto de Biociências, às 13h30, para um seminário que conecta conhecimento científico à tradição, mostrando como plantas nativas fortalecem a alimentação, a renda e a cultura das comunidades.
Um dos pontos altos será a roda de conversa sobre sociobioeconomia, reunindo agricultoras e agricultores familiares, extrativistas, quilombolas e povos indígenas. “Ouvir quem produz é essencial para entender a importância cultural e ambiental dessas plantas”, afirma a professora Raquel Campos.
A programação inclui oficinas, boletins informativos e cursos sobre plantas alimentícias típicas dos biomas locais. “Buscamos aproximar estudantes e profissionais de práticas sustentáveis, mostrando como essas espécies podem gerar impacto positivo na alimentação e na economia”, explica a professora Ieda Bortolotto.
A partir das 18h, a Feira Científico-Cultural de Sabores e Artes se espalha pela Praça Brasilina de Aguiar, no bairro Caiçara, junto à Feira do Baobá. Alimentos regionais, artesanato e arte indígena estarão disponíveis, permitindo que o público conheça produtos locais e apoie tradições culturais.
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