Mato Grosso do Sul fechou 2024 com a menor taxa de desocupação em 12 anos, caindo de 4,7% para 3,9%, segundo a Síntese de Indicadores Sociais 2025 do IBGE. O avanço ocorre mesmo com leve redução da força de trabalho e confirma o Estado como líder nacional em emprego, impulsionado pelo ritmo acelerado do desenvolvimento econômico.
O crescimento industrial, sustentado por mais de R$ 80 bilhões em investimentos privados confirmados para 2025, trouxe novas oportunidades, mas também o desafio de suprir vagas técnicas. “O Estado está crescendo rápido, e isso traz as dores naturais do desenvolvimento”, afirmou o secretário da Casa Civil, Walter Carneiro Júnior. Ele destaca que o Governo tem ampliado cursos técnicos e formações específicas conforme as demandas regionais.
Nos últimos dois anos, mais de 450 mil trabalhadores foram capacitados em ações próprias ou em parceria com instituições como Sebrae, Famasul e setor produtivo. Esse esforço ajudou MS a alcançar o 1º lugar em taxa de desocupação e o 2º lugar em competitividade do trabalho no país. “A qualificação virou prioridade absoluta do Governo Eduardo Riedel”, reforçou o secretário.
A estratégia de diversificação econômica fortaleceu cadeias como proteína animal, florestas plantadas, energia limpa e agroindústria, elevando a remuneração média e criando empregos mais especializados. Paralelamente, avanços na educação — com escolas modernizadas, tempo integral e melhoria no Ideb — ajudam a preparar a futura mão de obra para esse novo ciclo de oportunidades.
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