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Cotidiano Quarta-feira, 25 de Março de 2009, 09:25 - A | A

Quarta-feira, 25 de Março de 2009, 09h:25 - A | A

ACICG poderá ter Conselho Político e Social

Lucia Morel - Capital News (com informações da assessoria)

Depois de participar da implantação do Conselho Político e Social da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), o presidente da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), Luís Fernando Buainain se animou para instalar o mesmo tipo de conselho aqui na Capital.

A importância de uma instância como essa na associação se dá de modo a aumentar a representatividade da entidade junto ao poder público e demais entidades do setor produtivo.

Nas palavras de Buainain, “estamos propondo a criação de um Conselho Social e Político na ACICG na expectativa de abrir um canal de comunicação com os órgãos do setor público, aumentando nossa capacidade de debates em relação a questões prioritárias para o empresariado local, como é o caso da carga tributária”, destacou.

Ainda não há previsão de instalação desse conselho na ACICG, mas as primeiras conversas já foram formuladas em São Paulo, que serve de exemplo.

ACSP
Após a sessão de instalação do Conselho Político e Social, Luiz Fernando Buainain participou de almoço oferecido pela ACSP ao qual estavam presentes membros do conselho como o senador Marco Maciel (DEM-PE) e o cientista político Leôncio Martins Rodrigues e o ex-senador Jorge Bornhausen (DEM).

O secretário estadual do Emprego e Relações do Trabalho de SP, Guilherme Afif Domingos, integrante do conselho, explicou o compromisso da instituição em constituir um fórum de discussão. “A sociedade brasileira precisa de propostas. A Associação está criando um núcleo formulador de propostas, que depois devem se transformar em ação política. Do contrário, o conselho será uma academia”.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso palestrou na implantação do conselho e criticou o governo Lula. “Estamos sofrendo a cupinização do Estado brasileiro, em que o loteamento dos cargos acabou sendo ocupado por políticos, que substituem os técnicos capacitados”, denunciou.

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