Por unanimidade, a 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje manter a prisão preventiva de Jair Bolsonaro decretada no sábado pelo ministro Alexandre de Moraes, a pedido da Polícia Federal, após o ex-presidente violar sua tornozeleira eletrônica com um ferro de solda depois que o filho dele, senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), ter convocado uma vigília em frente ao condomínio onde o pai estava em prisão domiciliar, em Brasília. Instada a se manifestar, a defesa de Bolsonaro alegou “confusão mental” provocada pela interação de medicamentos com ação sobre o sistema nervoso central. Neste domingo, em audiência de custódia, Bolsonaro afirmou que teve um “surto”, certa “paranoia” pela interação de remédios prescritos por médicos diferentes, quando tentou violar a tornozeleira usando um ferro de solda. O ex-presidente foi condenado pela 1ª Turma do STF em setembro a 27 anos e três meses de prisão em regime inicial fechado. Por 4 votos a 1, ele foi considerado culpado de liderar uma organização criminosa armada para tentar um golpe de Estado, com o objetivo de manter-se no poder mesmo após derrota eleitoral em 2022. (Com Agência Brasil e G1)
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