O governo de Donald Trump anunciou hoje um programa que vai pagar US$ 1.000 (cerca de R$ 5.658), além da passagem, a imigrantes em situação irregular nos Estados Unidos que deixarem voluntariamente o país. A medida visa economizar, já que o custo médio por cidadão deportado nos EUA hoje é de US$ 17 mil. Quem optar pela "autodeportação" também receberá assistência para a viagem e será retirado da lista de detenção da agência de imigração do país. Os US$ 1.000 serão pagos por cidadão "autodeportado", e não por família. Quem for aprovado no programa só receberá o valor após ser confirmado que chegou ao seu país de origem. "Se você está aqui ilegalmente, a autodeportação é a melhor, mais segura e mais econômica maneira de deixar os Estados Unidos e evitar a prisão. O DHS (Departamento de Segurança Interna) agora oferece assistência financeira para viagens a imigrantes ilegais e um auxílio para retornar ao seu país de origem por meio do aplicativo CBP Home", disse a secretária de Segurança Interna, Kristi Noem. (Com G1)
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Pentágono ordena retirada de militares trans das Forças Armadas dos Estados Unidos
O Departamento de Defesa norte-americano (Pentágono) vai começar a retirar imediatamente do Exército até mil militares que se identificam como transgênero, e deu prazo de 30 dias aos demais para se autoidentificarem, conforme diretiva emitida na sexta-feira (09). Após a decisão do Supremo Tribunal de terça-feira, favorável à Casa Branca, que permitiu à administração de Donald Trump proibir pessoas transgênero nas Forças Armadas, o Pentágono vai analisar registos médicos para identificar outros que não se assumiram como transgênero. "Chega de Trans no DoD [Pentágono]", escreveu o secretário de Defesa, Pete Hegseth, na rede social X. O órgão admite que é difícil determinar exatamente quantos militares transgênero existem, mas afirma que registos médicos vão mostrar os diagnosticados com disforia de gênero, que serão forçados a abandonar o serviço. Segundo o Pentágono, em 9 de dezembro de 2024 havia 4.240 soldados diagnosticados com disforia de género no ativo na Guarda Nacional e na reserva, mas o número pode ser maior. (Com Agência Lusa)
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