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Kátia Abreu (PDT) ao lado do candidato da sigla ao governo de MS, Juiz Odilon de Oliveira
A candidata à vice Presidência da República, Kátia Abreu (PDT), esteve em Campo Grande na manhã desta quarta-feira (3), participando de ato político junto ao candidato do partido ao Governo do Estado, Juiz Odilon de Oliveira. Durante o evento, Kátia discursou aos presentes e falou sobre a importância da participação da mulher nas eleições deste ano.
Kátia Abreu falou sobre o movimento organizado por mulheres que se manifestaram contra o candidato Jair Bolsonaro (PSL), realizado simultaneamente, em várias cidades do Brasil. Kátia criticou a ideia de que o movimento teria sido organizado por petistas. “Eu estava lá e eu não sou petista! Muitas mulheres estavam lá para defender os seus direitos e não são petistas. Mas isso pode ter soado na população como um grande movimento petista, porque nas redes sociais, o PT se encarregou de fazer isso. Então, deturpou, de certa forma, um movimento legítimo e suprapartidário, contra um candidato e isso de certa forma, trouxe alguma indignação à população”, disse a candidata do PDT.
“Corrupção e segurança pública, nós chegamos no fundo do poço! Mato Grosso do Sul e os estados lindeiros sofrem muito mais com a invasão de países vizinhos, com o tráfico de armas, com o tráfico de drogas e a lavagem de dinheiro. Então, o Ciro Gomes já propôs (criar) uma polícia de fronteira. Que é uma polícia especializada e que vai estar na fronteira, não só de corpo presente, mas principalmente com equipamentos de inteligência de última geração, para que nós possamos monitorar essa fronteira, onde, não só da região do MS, nós precisamos contornar toda nossa divisa até a fronteira com a Venezuela, para evitar a entrada do tráfico de armas e do tráfico de drogas”, explicou a pedetista.
A candidata ainda afirmou que irá resolver a situação da área de conflito entre índios e fazendeiros em Sidrolândia. “Não é com bravata, não é com conversa fiada… É com dinheiro (que se resolve), é com orçamento para acertar aquilo que os fazendeiros quiseram acertar, lá atrás, em que vários fazendeiros tinham ganho na justiça mas mesmo assim, resolveram se afastar. E nós trabalhamos duro até hoje, depois de 4 anos que esse acerto foi feito, eu quero dizer aos produtores rurais e aos indígenas que nós vamos resolver esse problema pacificamente”, afirmou Kátia.
