Segundo ele, as BR-163 (Cuiabá-Santarém) e 364 (Cuiabá/Porto Velho), consideradas as bases da logística de Mato Grosso, “são as mesmas desde o período militar”.
Na opinião dele, embora o Estado tenha apresentado elevados índices de crescimento nas últimas safras, as rodovias não estão cumprindo o seu papel no sentido de promover a integração amazônica e assegurar uma ligação eficiente com os grandes centros consumidores. “Isso acaba inibindo os investimentos e os grandes projetos acabam não chegando a Mato Grosso”.
Para minimizar o problema, Marcelo Duarte diz ser preciso programar um plano arrojado de logística, contemplando os modais ferrovia- hidrovia-rodovia. “Precisamos de ferrovias, de hidrovias e as BRs precisam chegar às regiões produtoras, facilitando o acesso para o escoamento da produção”. (Com informações RuralCentro)
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