Os principais responsáveis pelo resultado foram o aumento dos volumes de exportação, que tiveram crescimento de 5,6% e dos preços, que subiram 12% no mercado internacional. Os produtos mais exportados foram soja e carnes (US$ 11,29 bilhões, contra US$ 8,6 bilhões em 2006), o que representa aumento de 30,7%.
Para 2008, Stephanes aposta na conquista de novos mercados, como o Japão, que segundo ele é um dos maiores importadores de suínos do mundo. “Estamos agregando valor às nossas proteínas animais. Um exemplo disso é que o volume de carnes exportadas em 2007 encostou no volume da soja”, afirmou o ministro. A soja continuou em primeiro lugar nas exportações, mas cresceu pouco em relação a 2006: 22,3%, sendo responsável por US$ 11,38 bilhões.
Sobre a abertura de mercados para os produtos brasileiros, Stephanes citou os países que podem considera potenciais compradores em 2008: Malásia, Filipinas, México e China, além da União Européia.
No que diz respeito à expansão dos negócios com a Europa e os Estados Unidos, Stephanes disse que o Brasil trabalha para recuperar a condição de país livre de aftosa. “Estamos trabalhando na perspectiva de recuperação do nosso estado sanitário, assumindo a condição de país livre da [febre] aftosa”.
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