A Polícia Civil destacou que a reconstituição é essencial para a elucidação do caso e para a conclusão segura do inquérito. Segundo a instituição, o procedimento garante “rigor técnico e transparência” em todas as etapas da investigação, reforçando o compromisso na repressão a crimes contra mulheres, crianças e adolescentes.
A ação foi conduzida pela Delegacia de Atendimento à Mulher de Dourados (DAM) com apoio da Perícia Criminal. A equipe esteve no local onde a adolescente de 14 anos teve o corpo incendiado, segundo as investigações. A reconstituição foi necessária diante de divergências nos depoimentos e busca definir a dinâmica real do crime.
O trabalho ocorreu em duas etapas. Primeiro, a vítima descreveu detalhadamente como o autor teria jogado álcool sobre seu corpo, como o fogo começou e o que aconteceu logo depois. Em seguida, o suspeito também participou e apresentou sua versão, reproduzindo o que alegou ter ocorrido no dia dos fatos.
A diligência foi acompanhada pela delegada responsável, investigadores e peritos, que agora elaborarão um laudo técnico. O documento deve apontar se as versões apresentadas são compatíveis com o que de fato aconteceu dentro da residência onde o crime ocorreu.
• • • • •
• Junte-se à comunidade Capital News!
Acompanhe também nas redes sociais e receba as principais notícias do MS onde estiver.
• • • • •
• Participe do jornalismo cidadão do Capital News!
Pelo Reportar News, você pode enviar sugestões, fotos, vídeos e reclamações que ajudem a melhorar nossa cidade e nosso estado.

