O advogado Laércio Arruda Guilhem foi vítima do chamado “golpe do Chapolin” no último dia 26, em Campo Grande. Enquanto almoçava na Vila Gomes, seus cartões de crédito e pertences foram furtados de sua Montana, sem sinais de arrombamento. “Só percebi o furto no fim do expediente, ao conferir as mensagens do banco”, contou.
O golpe utiliza um pequeno aparelho, parecido com um controle remoto, que bloqueia o travamento automático do carro. Ao acionar o alarme, o dispositivo interfere no sinal, deixando o veículo destrancado sem que o dono perceba. “O motorista se afasta acreditando que o carro está seguro, mas ele permanece aberto”, explica especialista em segurança veicular.
Determinando a origem das tentativas de compra com seus cartões, Laércio rastreou a máquina usada no crime até uma banca de hortaliças no bairro Universitário. “Ao comprar produtos no local, confirmei que o equipamento era o mesmo usado pelos golpistas”, disse o advogado, que segue acompanhando a investigação.
Para se proteger, é essencial verificar manualmente se o carro realmente travou após apertar o controle remoto. Dispositivos como portões de garagem ou alarmes com pequenas antenas devem ser conferidos, evitando que criminosos aproveitem falhas do sistema para furtos silenciosos.
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