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Nacional Quarta-feira, 05 de Julho de 2023, 15:54 - A | A

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Nacional

Alvo de operação da Polícia Federal, Pablo Marçal diz ser “perseguido político”

Coach teve as candidaturas à Presidência e à Câmara impugnadas

Agência Brasil
Elaine Patricia Cruz

Reprodução/Instagram @pablomarcal1

Alvo de operação da PF, Pablo Marçal diz ser “perseguido político”

Pablo Marçal é alvo de operação da PF por suspeita de crimes eleitorais

Alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) deflagrada nesta quarta-feira (8) para apurar falsidade ideológica eleitoral, apropriação indébita eleitoral e lavagem de capitais durante a última eleição, o coach, influenciador digital e ex-candidato à Presidência da República e a deputado federal Pablo Marçal disse se considerar “um perseguido político no Brasil”.

Por meio de suas redes sociais, Marçal confirmou ter sido alvo da operação da Polícia Federal. “Não fui acordado pela PF hoje porque as 3h45 eu já estava acordado colocando pressão no sol. Fizeram busca e apreensão na minha casa com esse documento e não acharam nenhuma irregularidade. Fizeram buscas em sete endereços [três empresas, dois sócios, um advogado e levaram apenas celular e notebook, como de praxe]”, escreveu o coach em seu Facebook.

Divulgação/PF

Alvo de operação da PF, Pablo Marçal diz ser “perseguido político”

Operação da PF mira o coach Pablo Marçal e um sócio dele

Para Marçal, “trata-se de uma investigação eleitoral sobre as doações lícitas que movimentamos para usar as aeronaves e veículos de propriedade empresarial do grupo societário que faço parte com o escopo eleitoral. Quero ressaltar que a perseguição política engendrada contra a minha pessoa é fruto do pacote que todos estão sofrendo por terem apoiado o [ex] presidente [Jair] Bolsonaro”, escreveu.

“Claramente existe uma tentativa de silenciar as vozes daqueles que defendem a liberdade nessa nação. Coloco tudo à disposição e acredito que a Justiça Eleitoral usará da firmeza da lei para cessar essa revolta instaurada sobre mim”, disse Marçal.

Já em seu Instagram, o coach postou uma imagem segurando na mão o mandado de busca e apreensão, autorizado pela Justiça, para a operação desta quarta-feira. E escreveu que era “perseguição política”, admitindo que a PF esteve em sua casa.

A operação foi batizada de Ciclo Fechado e realizada nos municípios paulistas de Barueri e Santana do Parnaíba. Segundo a Polícia Federal, “o investigado, que foi candidato a presidente da República e à Câmara dos Deputados, e seu sócio, realizaram doações milionárias às campanhas, sendo que boa parte desses valores foi remetido posteriormente às próprias empresas das quais são sócios”.

Em agosto do ano passado, Pablo Marçal chegou a lançar sua candidatura à Presidência da República pelo Pros. Sua candidatura, no entanto, foi questionada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que decidiu rejeitá-la. Então, ele decidiu se candidatar a deputado federal, mas teve também o seu registro rejeitado pelo TSE.

 


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