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Internacional Domingo, 30 de Dezembro de 2012, 07:44 - A | A

Domingo, 30 de Dezembro de 2012, 07h:44 - A | A

Índia reforça segurança depois da morte de vítima de estupro coletivo

Da Redação (LH)

Depois do anúncio da morte da jovem de 23 anos estuprada por um grupo de homens em um ônibus, a polícia da Índia isolou hoje (29) parte da capital do país, Nova Delhi, e fechou estações ferroviárias. A polícia da Índia e o comissário de Nova Delhi, Neeraj Kumar, pediram que a população mantenha a calma. A jovem, que não foi identificada, morreu ontem (28) pela manhã no Hospital Mount Elizabeth, em Cingapura, para onde foi levada para um tratamento especializado.

A estudante foi violentamente estuprada dentro de um ônibus na capital, enquanto estava acompanhada por um amigo. Os agressores usaram uma barra de ferro para atacá-la. As autoridades da Índia anunciaram que publicarão nomes, fotografias e endereços de estupradores na internet.

A estudante passou por três cirurgias, na Índia, antes de ser transferida para Cingapura. De acordo com os médicos, a causa da morte foi falência múltipla dos órgãos causada por severos ferimentos ao corpo e ao cérebro. A estudante teve parada cardíaca, infecção no pulmão e no abdômen, além de dano cerebral.

O ataque ocorreu no dia 16 e desencadeou uma série de protestos em várias cidades indianas. Seis homens foram presos sob suspeita de terem cometido o estupro e dois policiais foram suspensos. Na tentativa de conter os manifestantes, policiais armados e tropas de choque foram convocados, entre elas muitas mulheres policiais.

Na na capital da Índia, só este ano foram registrados 630 casos de estupro. Nova Delhi é conhecida no país como “capital do estupro”. O governo anunciou que estuda novas medidas punitivas e de prevenção contra crimes sexuais, como o aumento no número de patrulhas noturnas, a fiscalização de motoristas de ônibus e a proibição de vidros escuros e cortinas em veículos de transporte público.

O governo indiano criou duas comissões para acelerar o julgamento de casos de estupro e examinar os erros cometidos no incidente específico de Nova Delhi. O primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh, disse estar “profundamente triste” com a morte da estudante. (Fonte: Agência Brasil com informações da BBC Brasil e Lusa). 


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