De acordo com as informações repassadas pela assessoria de imprensa, o diretor-presidente da Fundação Municipal de Esportes (Funesp), José Eduardo Amâncio da Mota (Madrugada), não tem conhecimento a respeito da reunião realizada quarta-feira (3), na Prefeitura quando participaram os representantes dos times da Capital no Campeonato Estadual de Futebol e o Secretário da Seintrha.
Naquela ocasião, em busca de uma ajuda maior a respeito das obras para a liberação do estádio Jacques da Luz, localizado no bairro das Moreninhas, os presidentes do Comercial, Fernando Doldan, José Rodrigues, do Cene e do “NOVO”, foram falar com o prefeito Gilmar Olarte (PP), no entanto, o mesmo não se encontrava.
Com isso, quem recebeu a tríade de Presidentes, foi o titular da Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação (Seintrha) Valtemir de Brito que teria garantido ao trio, o início das obras para a reconstrução das partes danificadas com o vendaval, da referida praça esportiva.
No entanto, essa “informação” não teria chegado ao conhecimento do diretor-presidente da Funesp.
“Sexta-feira (5), ele (José Amâncio) falou com o Prefeito (Gilmar Olarte) e ele não disse nada a respeito dessa reunião e nem do estádio. Ele (José Amâncio) vai falar com o Valtemir (Secretário) no transcorrer da semana e quem sabe, esse assunto (obras do estádio) seja abordado. Mas até o momento ele não sabe de nada (sobre a reunião)”, informou a assessoria de imprensa da Fundação.
Restando ainda apenas mais cinco dias úteis para a entrega dos Laudos Técnicos pelos Clubes à FFMS para que a mesma repasse os documentos ao Ministério Público Estadual (MPE), dificilmente as equipes do Comercial e NOVO, realizarão os seus jogos na Capital.
Com isso, apenas o Cene, pelo fato de ter o próprio estádio, poderá mandar os seus jogos na cidade. Caso o presidente do clube auriceleste queira alugar o local para os times sem sede, terá que ver as condições do gramado para absorver o número de jogos.
FFMS
Diante do exposto, a missão “árdua’ dita pelo presidente da FFMS, Francisco Cezário de Oliveira, que durante a reunião do Conselho Arbitral ressaltou a importância do estádio para o futebol.
“Sem desmerecer o carinho e a dedicação dos dirigentes do interior, mas para a federação e para os dirigentes de Campo Grande, a missão mais árdua é a liberação do Jaques da Luz”, disse.
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