Após estabilidade na primeira quinzena de outubro, as cotações dos ovos voltaram a cair nas principais praças acompanhadas pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada). Segundo o levantamento, as quedas já chegam a 11% na segunda metade do mês.
O movimento de baixa é reflexo do menor ritmo de vendas da proteína, o que aumentou a pressão de atacadistas e varejistas por descontos. Diante da demanda enfraquecida, produtores acabaram cedendo nos preços para evitar acúmulo de estoques nas granjas.
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