O que começou como uma prática doméstica, sem rótulo ou pretensão comercial, acabou se tornando uma agroindústria legalizada em Mato Grosso do Sul. A produção de mel de Flori da Silva e Rosicler Rodrigues ganhou escala após a mudança do casal do Rio Grande do Sul para o Estado, onde a demanda abriu espaço para crescimento.
Antes da formalização, tudo era feito de forma improvisada: as caixas eram produzidas manualmente, o envase acontecia em casa e a venda ficava restrita a conhecidos. Com o aumento da produção, o modelo passou a impor limites e a regularização deixou de ser opção para se tornar uma necessidade.
A virada ocorreu com a busca por assistência técnica e a entrada em um programa de apoio à agroindústria. O processo exigiu adequações estruturais, padronização, rotulagem e definição de preços, além de enfrentar etapas burocráticas até a obtenção da certificação oficial.
Hoje, o mel circula com identidade, selo e acesso a mercados formais, refletindo um movimento maior da apicultura em MS. O Estado lidera a produção no Centro-Oeste e avança na redução da informalidade, fortalecendo uma cadeia produtiva que transforma rotina familiar em atividade econômica estruturada.
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