O Festival América do Sul acontece neste ano de 26 de abril a 1º de maio, em Corumbá, cidade sede do evento já por nove anos e que abrange a arte e cultura internacional. As atrações nacionais e do exterior ainda não foram todas fechadas. Mas já os artistas regionais estão selecionados e foram divulgados nesta quinta-feira (1º).
As comissões de seleção definidas pela Fundação de Cultura do governo do Estado selecionaram as atrações musicais, de arte circense, teatro e dança de Mato Grosso do Sul que estarão presentes no Festival. Para a área de música se apresentarão Giani Torres, Surfistas de Trem, Marcos Assunção, A Zaga e Osmar da Gaita. Foram recebidas 18 inscrições de intérpretes e bandas e os cincoforam selecionados.
Já as atrações circenses, teatrais e de dança, ao todo foram recebidas 15 inscrições e selecionadas três atrações, sendo uam de circo-teatro e duas para dança. Foram selecionados os seguintes espetáculos: Dança - Corpografia Brasileira (Sônia Ruas Rolon) e Mosaicos Urbanos (Grupo Funk-se).
Já no Teatro/Circo Micróbio (Tiago Oliveira Dantas), Tekoha - Ritual de Vida e Morte do Deus Pequeno (Teatro Imaginário Maracangalha) e A princesa Engasgada (Lauresto Franco Garcia).
O Festival é multi cultural e racial
A Festival América do Sul chega este ano a sua 9ª edição e já levou até Corumbá atrações de renome da música, teatro, dança e artes plásticas de Mato Grosso do Sul, de todo o Brasil e dos países irmãos sul-americanos. São cultura e raças difernetes se apresentando, vindo de todo o Brasil, da Argentina, Bolívia, Paraguai e Uruguai. Cerca de 500 mil pessoas já prestigiaram o evento que é uma das marcas da cultura do Estado.
Sua característica principal é reunir em Corumbá, um ponto central do continente e principal cidade do santuário pantaneiro, as artes e jeitos da América do Sul. “O festival gera uma reflexão importante sobre as culturas e os pontos de convergência existentes entre os países. Mato Grosso do Sul é privilegiado por ser um ponto de encontro entre as artes sul-americanas”, analisa Américo Calheiros, presidente da Fundação de Cultura.