A Federação dos Trabalhadores na Construção Civil do estado de Mato Grosso do Sul (FETRICOM-MS), defende o pagamento imediato para mais de 100 trabalhadores demitidos pela empresa terceirizada da Concessionária Energisa, JRSM que não receberam as verbas rescisórias e o que de direito.
Segundo o presidente da FETRICOM, José Abelha, são aproximadamente 100 trabalhadores que aguardam na justiça o recebimento de R$ 2 milhões de verbas rescisórias. Eles atuavam nas cidades de Corumbá, Aquidauana e Jardim e foram demitidos no começo de dezembro.
"Os trabalhadores não receberam até agora o salário de novembro, e também as verbas rescisórias. O recolhimento do FGTS também está atrasado há alguns meses", explica via assessoria José Abelha, presidente da Federação dos Trabalhadores na Construção Civil do estado de Mato Grosso do Sul (FETRICOM-MS).
Segundo Abelha, a JRSM está em recuperação judicial e, portanto, não tem recursos para fazer o pagamento. "Diante desse quadro, nós judicializamos a questão. Como a empresa é subcontratada da Energisa, entramos em contato com a Concessionária que afirmou ter uma apólice de seguro para casos como este", diz Abelha.
A FETRICOM-MS acompanha atentamente o desfecho deste impasse. "A Energisa nos garantiu que vai solucionar o problema e quitar as verbas trabalhistas. Contamos com isso o mais rápido possível porque os trabalhadores estão sem recurso financeiro para passar o final de ano com suas famílias", explica Abelha.
Arquivo/Sinergia-MS

A Energisa nos garantiu que vai solucionar o problema e quitar as verbas trabalhistas, afirmou Presidente José Abelha
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