A inteligência artificial generativa, capaz de criar textos, imagens, vídeos e até simular diálogos humanos, vem transformando áreas como educação, saúde, direito e produção de conteúdo. Suas aplicações têm impulsionado a produtividade e a criatividade, trazendo soluções inovadoras em diversos setores.
No entanto, especialistas alertam que o uso excessivo e sem supervisão pode representar riscos à saúde mental, especialmente entre adolescentes e pessoas em situação de vulnerabilidade. Um caso recente nos Estados Unidos, em que um jovem desenvolveu vínculo emocional com um chatbot e acabou em tragédia, acendeu o alerta sobre os perigos da dependência tecnológica.
Entre os riscos apontados estão:
• isolamento social,
• propagação de informações falsas,
• exposição de dados pessoais,
• e o desenvolvimento de vínculos afetivos com sistemas artificiais.
Para especialistas, a IA generativa é uma ferramenta poderosa, mas deve ser usada com responsabilidade, com limites claros e, quando necessário, acompanhamento profissional. O equilíbrio entre inovação e bem-estar é visto como essencial para que a tecnologia siga sendo aliada — e não ameaça.