A onça-pintada capturada há 21 dias no Pantanal de Mato Grosso do Sul sob suspeita de ser a que atacou e matou o caseiro Jorge Ávalo, de 60 anos, que trabalhava no pesqueiro Touro Morto na confluência dos rios Miranda e Aquidauana, foi transferida do Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (Cras), em Campo Grande, para um mantenedor de fauna silvestre no Instituto Ampara Animal, organização sediada no município de Amparo (SP), que já tem sob tutela oito onças, cinco pintadas e três pardas. O local abriga animais silvestres que não podem ser soltos por terem sido vítimas de interferência humana ou por outras razões. A onça, um macho que chegou ao Cras há três semanas desnutrido e desidratado pesando 94 kg, deixou o local ontem com 107 kg. O veterinário da Ampara Silvestre, Jorge Salomão, explicou que o espaço não tem qualquer tipo de visitação, com foco no bem-estar e qualidade de vida dos animais. “Os nossos recintos são todos muito grandes, com grotões de mata nativa, cercados. São o mais próximo possível do que o animal iria encontrar em vida livre. A gente tem recintos a partir de de mil metros quadrados, até o maior de que quase seis mil metros quadrados", afirmou. (Com Agência MS)
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