O advogado José Belga Assis Trad, de Campo Grande, pediu ontem ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que apure eventual infração ético disciplinar e suposta apologia às aglomerações durante a pandemia de covid-19 por parte da juíza Ludmila Lins Grilo, da Vara Criminal e da Infância e da Juventude de Unaí (MG), que publicou um vídeo nas redes sociais mostrando aglomerações em Búzios (RJ), durante a virada de ano, com a hastag #AglomeraBrasil e afirmou em outra postagem: "Uma cidade que não se entregou docilmente ao medo, histeria ou depressão". No pedido, o advogado diz que a juíza ignora os esforços do CNJ e das autoridades e profissionais de saúde defendendo abertamente aglomerações pelo Brasil. Ao divulgar a notícia, o site Consultor Jurídico (Conjur) diz que a juíza já foi alvo de processo no CNJ no ano passado por postar foto com outras mulheres em um ato em defesa do presidente Jair Bolsonaro, mas o caso foi arquivado pelo ministro Humberto Martins. Em áudio enviado aqui ao Blog, José Belga Trad afirma que magistrados devem "agir com moderação, com discrição, com responsabilidade, respeitabilidade" conforme resolução do CNJ e o Código de Ética da Magistratura. Na opinião dele, a juíza "atentou contra esses preceitos éticos da magistratura". Ouça o áudio e veja o vídeo publicado pela juiza.
Feliz Ano Novo! #AglomeraBrasil pic.twitter.com/envpwzK9ZR
— Ludmila Lins Grilo (@ludmilagrilo) January 1, 2021
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