A deputada federal Camila Jara (PT-MS) divulgou na quarta (17) nota à imprensa afirmando que recebeu "com indignação a representação do partido Novo" no Conselho de Ética da Câmara acusando-a de ter agredido o secretário-geral da Mesa Diretora, Lucas Ribeiro, durante tumulto na sessão do dia 9 deste mês. Na representação, apresentada ontem, o Novo acusa a sul-mato-grossense de ter agredido Ribeiro quando o deputado Glauber Braga (PSol-RJ) ocupou a mesa em protesto contra votação que poderia cassar seu mandato. “Durante o imbróglio, a deputada federal Camila Jara se exaltou desproporcionalmente a ponto de agredir fisicamente o secretário-geral da Mesa, Lucas Ribeiro Almeida Júnior, empurrando-o, além de colocar o seu dedo em riste na face do servidor da Casa”. diz a representação. Na época, o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), também acusou Camila de agressão, o que acabou sendo rejeitado pela Casa. Leia a íntegra da nota da deputada:
"Nota oficial
Recebo com indignação a representação do partido Novo no Conselho de Ética.
O que ocorreu no dia 9 de dezembro foi um tumulto generalizado — com cenas até de violência física.
Agi em defesa das jornalistas e deputadas e deputados que vi serem agredidos por policiais legislativos.
Sempre pautei minha atuação pelo respeito institucional, pela defesa da democracia e pela valorização dos servidores do Parlamento.
Qualquer narrativa que impusesse a mim condutas violentas ignoraria o contexto dos fatos e, antes disso, os próprios fatos. E seria estória e não história.
Estou confiante que os fatos prevalecerão. E seguirei exercendo o mandato com firmeza, focada no interesse público e em defesa da democracia.
Camila Jara
Deputada Federal (PT-MS)"
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