Divulgação/Câmara dos vereadores

Secretário Municipal de Saúde, Marcelo Vilela, durante audiência pública para prestação de contas
Durante prestação de contas, realizada na Câmara Municipal, nesta quarta-feira (31), o secretário Municipal de saúde, Marcelo Vilela, destacou as dificuldades encontradas pelo Executivo ao assumir a gestão. Segundo ele, a Sesau passa por um momento de mudanças e, a partir do segundo semestre, “as coisas vão acontecer”.
“Havia um clima de perseguição dentro da Secretaria. Tinha um jeito de tratar o servidor que, infelizmente, tivemos que mexer. Tinha um sistema de plantão que está passando por auditoria. Você não organiza isso em dois ou três meses. Peguei médicos fazendo 28 plantões por mês. Isso não existe. Já esperávamos que em seis meses seria só furacão. As coisas vão acontecer a medida que o tempo passe”, garantiu o secretário.
A prestação de contas, prevista em lei, foi convocada pela Comissão Permanente de Finanças e Orçamento, composta pelos vereadores Eduardo Romero, João César Mattogrosso, Júnior Longo, Betinho e Dharleng Campos; e pela Comissão Permanente de Saúde, composta pelos vereadores Dr. Loester (presidente), Dr. Antônio Cruz (vice), Dr. Livio, Fritz e Enfermeira Cida Amaral.
A vereadora Enfermeira Cida Amaral destacou que é preciso gerir o Sistema Único de Saúde (SUS) com amior eficiência “A saúde em Campo Grande é delicada. Não tem convênio melhor que o SUS, mas é preciso saber gerir. Se a saúde básica não vai bem, a Santa Casa não vai esvaziar. Tenho um atendimento muito bom nos postos, mas, quando quero resolver o problema, vou para a Santa Casa. É um sistema que precisa ser melhorado”, afirmou.