O Mato Grosso possui o maior rebanho bovino do Brasil e o apoio da federação que representa os pecuaristas seria fundamental à proposta do deputado, já que o segundo maior produtor é o Mato Grosso do Sul, que segue impedido de exportar por conta dos casos de febre aftosa ocorridos em 2005. "Nossa decisão é trabalhar para desburocratizar o processo de rastreabilidade e ampliar a lista de propriedades. O momento, para uma medida judicial, não é bom. Temos que resolver de outra forma. Queremos primeiro avaliar o relatório da missão da União Européia", disse o presidente da Famato, Rui Prado.
A comissão de pecuária de corte da entidade decidiu que irá formar um grupo para avaliar e adequar o atual sistema de rastreabilidade à realidade brasileira. Na próxima sexta-feira (dia 14), a comissão se reúne com os técnicos que atuam na operacionalização do Sisbov nas propriedades, para conhecer as dificuldades e elaborar sugestões que serão encaminhadas ao Ministério da Agricultura.
A comissão vai ainda enviar técnicos para conhecer e comparar o sistema de rastreabilidade adotado na Argentina e no Uruguai. "Nós temos que procurar acertar as arestas da rastreabilidade no Brasil para que o produtor possa se adequar", disse o presidente da comissão, Júlio César Ferraz.
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